Marcelo vai à Holanda encontrar-se com os estropícios que estão no governo lá do reino, parece que por causa de um futuro qualquer que se anda por aí a imaginar, e que se centra na economia do mar.
Jeroen Dijsselbloem, o primeiro-ministro que lá vegetava quando nós estávamos a marcar passo por causa da troika, e que achava que os portugueses só queriam mulheres e vinho, já lá não vegeta. Foi odiar para outras paragens. Mas a sobranceria sexista continua nas mentes e gestos destes energúmenos. Os amigos de Ventura que conseguiram formar coligação para "pôr ordem" naquilo, são agora governo. Tiveram a sensatez de negociar a coisa sem que o inenarrável Geert Wilders pusesse os presuntos nos estrados do poder. Assistimos assim à perigosa normalização da extrema-direita com assento nas cadeiras onde são tomadas decisões. Vamos lá a ver: percebe-se que os países tenham relações diplomáticas e até comerciais. Faz parte do desenvolvimento das políticas externas e assim. Mas, muito sinceramente, não seria melhor darmos preferência a sítios minimamente bem frequentados?
Marcelo vai à Holanda encontrar-se com os estropícios que estão no governo lá do reino, parece que por causa de um futuro qualquer que se anda por aí a imaginar, e que se centra na economia do mar.
Jeroen Dijsselbloem, o primeiro-ministro que lá vegetava quando nós estávamos a marcar passo por causa da troika, e que achava que os portugueses só queriam mulheres e vinho, já lá não vegeta. Foi odiar para outras paragens. Mas a sobranceria sexista continua nas mentes e gestos destes energúmenos. Os amigos de Ventura que conseguiram formar coligação para "pôr ordem" naquilo, são agora governo. Tiveram a sensatez de negociar a coisa sem que o inenarrável Geert Wilders pusesse os presuntos nos estrados do poder. Assistimos assim à perigosa normalização da extrema-direita com assento nas cadeiras onde são tomadas decisões. Vamos lá a ver: percebe-se que os países tenham relações diplomáticas e até comerciais. Faz parte do desenvolvimento das políticas externas e assim. Mas, muito sinceramente, não seria melhor darmos preferência a sítios minimamente bem frequentados?
Marcelo vai à Holanda encontrar-se com os estropícios que estão no governo lá do reino, parece que por causa de um futuro qualquer que se anda por aí a imaginar, e que se centra na economia do mar.
Jeroen Dijsselbloem, o primeiro-ministro que lá vegetava quando nós estávamos a marcar passo por causa da troika, e que achava que os portugueses só queriam mulheres e vinho, já lá não vegeta. Foi odiar para outras paragens. Mas a sobranceria sexista continua nas mentes e gestos destes energúmenos. Os amigos de Ventura que conseguiram formar coligação para "pôr ordem" naquilo, são agora governo. Tiveram a sensatez de negociar a coisa sem que o inenarrável Geert Wilders pusesse os presuntos nos estrados do poder.
Assistimos assim à perigosa normalização da extrema-direita com assento nas cadeiras onde são tomadas decisões. Vamos lá a ver: percebe-se que os países tenham relações diplomáticas e até comerciais. Faz parte do desenvolvimento das políticas externas e assim. Mas, muito sinceramente, não seria melhor darmos preferência a sítios minimamente bem frequentados?
Fonte: Lusa