segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Design de comunicação


Da série Grandes Capas.

domingo, 29 de novembro de 2020

Encontros imediatos


É fácil estarmos de acordo com um adiamento do congresso do PCP. Olhando para o panorama em redor ficamos certos de que essa seria uma solução que agradaria a uma maioria que exprime opinião na imprensa e discute o presente e o futuro do mundo nos cafés e esplanadas deste mundo esclarecido e assertivo. Percebo até que socialmente o partido poderia ficar melhor no retrato. Mas politicamente a coisa pia mais fino.

A Festa do Avante é outro assunto: não se festeja com tanta cautela. Não há festa sem abraços e proximidade física. Mas acontece que há vida para além da pandemia. O primeiro-ministro tem razão quando invoca a lei que permite a associação política. E o PCP, meus senhores e minhas senhoras, está muito habituado a resistir. É o único partido em actividade que resistiu com organização e acção ao fascismo. Sempre actuou com toda a segurança. Os membros clandestinos resistiam às investidas da PIDE com eficácia. A organização sobrepunha-se à repressão. Ora, é difícil pedir a uma geração de dirigentes que resistiram e incomodaram o regime fascista, que se recolha com medo de ameaças. Note-se: o PCP não é negacionista da pandemia como os manifestantes anti-máscara da extrema-direita e dos negócios. O congresso decorreu com as normas de segurança mais do que cumpridas. É a vida. A vida política. E é esta a minha opinião.

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sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Sofisticada baboseira


Confesso que não entendo a sangria desatada para manter esta apologia do neoliberalismo mais feroz em Lisboa.

Parece que apesar de a coisa não ir ter os desenvolvimentos dos anos anteriores, a verba dispensada pelo Governo e Câmara de Lisboa é exactamente a mesma. Diz que houve ameaças — indemnizações e o diabo a sete — se assim não fosse. Esta descontraída homenagem ao chico-espertismo contemporâneo e ao "salve-se quem puder" tem sofisticados custos. É a sofisticação da baboseira neoliberal.

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terça-feira, 24 de novembro de 2020

Cruzeiro Seixas - 100 anos


No dia em que o poeta e artista visual Cruzeiro Seixas completaria 100 anos de existência, e poucos dias após a sua morte, a
Casa Da Cultura | Setúbal e a Casa da Avenida prestam homenagem ao grande artista através do soberbo trabalho de João Francisco Vilhena.

As exposições vão poder ser visitadas durante todo o mês de dezembro. Na galeria da Casa da Avenida e Café da Casa a mostra ocupará as paredes ainda durante o mês de janeiro de 2021. Bem vindos. 

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segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Dos fiscais da máscara e da razoabilidade


O combate à pandemia dita regras. O uso de máscara e o distanciamento social são fundamentais a esse combate. Estas regras têm sempre de ser impostas por lei. Parte substancial dessa entidade abstracta a que se convencionou chamar Povo é sempre contra sugestões agressoras da sua "liberdade".

A solução é sempre aplicada a toque de caixa. Mas estas soluções despertam os polícias que vivem dentro das cabeças do nobre povo. Digo isto para contar uma história verdadeira a que assisti num espaço que frequento diariamente. O membro de uma família que acabava de tomar um substancial pequeno-almoço, depois do repasto, ao levantar-se da mesa onde permaneceu em alegre convívio, resolveu implicar com duas pessoas que adicionaram à leitura de um semanário impresso um agradável café-expresso e uns bolinhos acompanhantes. Estas duas pessoas foram incomodadas pelo "cidadão-fiscal da máscara", com severa reprimenda. Estavam sem máscara. O "cidadão-fiscal da máscara" não esclareceu como se resolve a ingestão de um café com máscara colocada no rosto. A razoabilidade não encontra eco nesta gente que nasceu para aplicar uma justiça que só pende para um lado. O seu. O gosto de serem justiceiros alegra-lhes a existência. Agora ameaçam logo com a autoridade. São os novos mordomos de um poder que querem instituir à força. Se a PIDE ainda existisse, a caixa de fichas de concorrentes à admissão estaria a abarrotar. Pobre povo.

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sábado, 21 de novembro de 2020

A insustentável leveza do ser


Vivemos rodeados de epidemiologistas e especialistas em saúde pública. Negociantes com negócios interrompidos interrompem o seu sossego para se manifestarem contra as afrontas à liberdade e verdade.

Eles detêm a verdade e a vontade de viver em liberdade de fazer negócio. São os arautos do desconfinamennto. Há quem não queira saber de nada, só mesmo do seu quintal. Como disse José Afonso: "Há quem viva sem dar por nada, há quem morra sem tal saber". Um "chef" sem maneiras torna-se líder. O líder propositadamente irresponsável da extrema-direita aproveita a confusão para se chegar à frente. Estamos debaixo de uma ameaça global. Não sei se estamos todos lixados, mas temos que ter juizinho. Paninhos quentes não são solução. As medidas propostas pelo Presidente fazem todo o sentido. As decisões governativas também. Não conseguimos sobreviver assim? E se morrermos quase todos, como é que vão sobreviver os poucos que restarem? 

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

O mal entre nós


Até parece que estamos a viver um filme de terror. O horror instalou-se com esta pandemia, e, como se não bastasse o atropelo às nossas vidas, surgem em grande gáudio os arautos das causas purificadoras.

O auto-elogio, sempre motivado pela extrema falta de vergonha, está sempre presente nesta figura. Má figura, diga-se. A criatura não tem qualquer receio em balir inanidades e mentiras. É um cretino sem trambelho, mas parece que andam aí paletes de cretinos e de cretinas que o acham o máximo. A ele, que é o mínimo. Confesso que não consigo assistir a uma entrevista e não assistirei a qualquer debate em que a figurinha participe. Questões de fígado. Não consigo mesmo. Não assisti à conversa com Miguel Sousa Tavares, portanto. Falam-me das contradições, da defesa de retrocessos civilizacionais, de todos os atropelos que o energúmeno propõe contra as pessoas, mas também me dizem que provavelmente as pessoas gostam daquela verborreia vil. Vá lá a gente perceber certas pessoas. Como não quero perder muito mais tempo com o escroque pedante e malcriado, fui buscar esta excelente prestação do genial André Carrilho. É para lhe secar as lágrimas, num possível momento de emoção ou oração durante a campanha.

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terça-feira, 17 de novembro de 2020

Quando tudo arde...

A pandemia aperta o cerco. A doença alastra e não poupa vidas. A morte anda em cena para isso mesmo e está a ser muito competente.

Provavelmente estamos numa situação descontrolada. Gravíssima. Ao avanço das medidas de combate à doença impõem-se os desconfinadores militantes com o espectro da miséria nos cartazes. Uns têm razões, outros são apenas assistidos pela brutalidade. Os humoristas encontram na situação motivos para graças. Não têm graça nenhuma. Isto não está para graças.

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domingo, 15 de novembro de 2020

Teatro em tempo de pandemia


Pela primeira vez na vida assisti a uma peça de teatro às 11 da manhã. Foi ontem, no Fórum Municipal Luísa Todi - Setúbal. Experiência agradável, onde a qualidade da antiga normalidade não ficou aqui nada mal representada.

A peça tem por título A Casa de Emília, o texto é de Luisa Monteiro, a encenação de José Maria Dias, a música de Jorge Salgueiro, a coreografia de Iolanda Rodrigues e usa a cara e corpo de actores do Teatro Estúdio Fontenova e do Coro Setúbal Voz. A história passa-se em Setúbal, onde as operárias conserveiras eram as protagonistas daquele tempo. Tempos difíceis. Aquelas mulheres corriam para o trabalho sempre que a chamada era feita por sirenes accionadas pelas fábricas de conserva de peixe então existentes na cidade. Fosse a que hora fosse. Trabalho quase escravo que reunia como recompensa de horas a fio de labuta uns escassos patacos que mal chegavam para a alimentação das famílias. Tempo que alguns referem como exemplo. Tempo de miséria e ingratidão. Tempo da arbitrariedade. Do "quero, posso e mando". O texto convoca a fantasia para nos fazer cair na realidade. É excelente, este texto. Graziela Dias, a Emília que aqui representa as conserveiras que viveram nas fábricas os seus sofrimentos, sonhos e até delírios, vive agora em palco a intensidade desses contextos. Que papelão, o de Graziela. A música de Jorge Salgueiro, em registo orquestral minimalista (às vezes até parece que Philip Glass anda ali por detrás das cortinas), transporta-nos para a ousadia de querermos ser felizes para além das adversidades. Tão bonita aquela música e tão penetrantes aquelas palavras. Se adicionarmos a tudo isto a excelente interpretação de todos os actores e cantores em palco, concluímos que este pedaço de manhã se transformou num tempo memorável nestes tempos de tanto mal. Tempos que se combatem revelando que outros males já aconteceram às pessoas. Não esquecer é importante. É importante percebermos que houve quem tivesse vivido tempos piores. Com pandemias e tudo. Ainda bem que ainda há teatro. Bom teatro. Parabéns.

A CASA DE EMÍLIA | Texto: Luísa Monteiro | Encenação: José Maria Dias | Interpretação: Eunice Correia, Fábio Nóbrega Vaz, Graziela Dias, Sara Túbio Costa, Coro - Setúbal Voz, Eduardo Dias (vídeo) e José Maria Dias (voz off) | Composição Musical: Jorge Salgueiro | Coreografia: Iolanda Rodrigues | Espaço Cénico e Desenho de Luz: José Maria Dias | Sonoplastia: Emídio Buchinho | Figurinos: Maria Luís | Assistência de Encenação, Vídeo, Fotografia e Imagem: Leonardo Silva | Investigação e Entrevistas: Jaime Pinho, João Santos, Vanessa Amorim | Operação Técnica: Leonardo Silva | Design Gráfico: Flávia Rodrigues Piątkiewicz | Produção Executiva: Patrícia Pereira Paixão | Captação Vídeo do Espectáculo: Bere Cruz, Hugo Andrade e Inês Monteiro Pires | Fotografia: Helena Tomás | Confecção do Figurino (Urso): Rosário Balbi e Luísa Nogueira | Confecção do Brinquedo (Urso de lata): Simão Feito à Mão | Arranjos de Guarda-roupa: Gertrudes Félix.

sábado, 14 de novembro de 2020

Político e notório


O debate está ao rubro. O PPD/PSD defende o acordo com o partido fascista. O partido fascista não deixou de ser racista, xenófobo e anti-sistema. O sistema é um chapéu de abas largas. Os fascistas moldam-se ao que for preciso e estão encantados com este debate.

Uns comentadores incomodam-se com a atenção que é dada a um partido que, com apenas um deputado, molda a espuma dos dias. Outros legitimam a coisa. Isto é mesmo assim. Quem vai à guerra dá e leva. O que mais incomoda é a ideia que transmitem os palermas do partido do referido deputado: isto não é política, é o que deve ser feito. Como se não fosse na política que se faz o que deve ser feito. Eles estão acima de tudo. São ajustadores de irregularidades. Adeptos da justiça feita pelas próprias mãos. São políticos, mas não querem que se note. A política fascista continua a não ser bem vista porque é criminosa. Assumirem-se como fascistas é estúpido. São os arautos de uma intitulada "justiça", que é fascista, mas é bom que não se note. São uns escroques.

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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Jardins vivos


Eduardo Lourenço chamou-lhe Jardineiro de Deus. Motivo: queria fazer um paraíso na terra.

Gonçalo Ribeiro Telles quis de facto tornar Portugal um lugar de bem estar. Ajardinado de maneira inteligente. Nem sempre teve sucesso com as suas opções. Quem sugere a diferença encontra sempre corriqueiros obstáculos. Quem quer um mundo arejado agradece a Gonçalo Ribeiro Telles. Foi bom viver no seu tempo. Muito obrigado.

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Da lucidez e da poesia


Ou a poesia como manual de entendimento da razão.

ARTUR DO CRUZEIRO SEIXAS
Obra poética-I
[Organização de Isabel Meyrelles]
Porto Editora, Junho de 2020

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Debaixo de fogo


Rui Rio deixou-se levar pela conversa de um pantomineiro reles. Tudo diz e desdiz para contentar parceiros incautos, o pantomineiro.

Agora já não é pela revisão da Constituição, nem pela redução de deputados, nem, nem, nem... Afinal é a favor de quê e de quem, o palerma? Provavelmente concordam apenas em cortar apoios sociais, os palermas. O cerco ao circo está montado. A direita que pensa não se quer chegar ao Chega!. Ainda há direita que pensa e rejeita ofensas à democracia e à decência política. Andam em polvorosa. Rio está isolado. Ainda bem.

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terça-feira, 10 de novembro de 2020

Os amigos e as ocasiões


O problema não está nas comparações. Aquilo a que se chamou geringonça foi um acordo entre partidos e pessoas que respeitam as regras da democracia e as instituições democráticas.

O grupo que Ventura dirige é contra a Constituição e apregoa mesmo o fim do regime democrático, propondo um estado autocrático e sem apoios sociais. Agora, nos Açores, Rui Rio alinhou nestas demandas. Legitimou, portanto, o partido de Ventura como aliança possível para todas as geringonças ou caranguejolas. O problema é político. É uma grave e reprovável atitude política. Ventura e os fascistas que o seguem não são gente respeitável. Não se toma nem um cafezinho com gente desta. Gente desta rejeita-se, sempre. E combate-se.

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segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Cruzeiro Seixas


Morreu o poeta e artista visual Artur do Cruzeiro Seixas.

A homenagem que lhe vamos prestar em Setúbal será agora um acordo com a memória. Iremos relembrá-lo através das fotografias de João Francisco Vilhena, na Casa Da Cultura | Setúbal e na Casa da Avenida. As exposições abrem no dia 5 de dezembro, sábado, dois dias depois da data em que completaria os 100 anos. O trabalho singular deste singular artista vai ficar para a história do surrealismo na poesia e na pintura. Muito obrigado, senhor Cruzeiro Seixas.

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domingo, 8 de novembro de 2020

Da proximidade e do amor


O filme tem título filosófico: Amor Fati. E fala da expressão dos afectos, da comparação física e psicológica que traz a proximidade, do amor.

É a realidade que vivemos que anda por ali. Estreia na próxima quinta-feira num cinema perto de nós. Lugar seguro para estar, como nos garante a realizadora, Cláudia Varejão, em conversa com Sandra Sousa, que é a jornalista televisiva que melhor sabe perguntar, digo eu. A Cláudia deu uma entrevista a Sandra na Página 2, logo a seguir ao Jornal 2. Foi ontem, e eu fiquei ali parado a perceber o quanto ainda vale a pena ver e ouvir pessoas a conversar em televisão. Claro que agora estou mortinho por ir ver o filme. Vai estar no Cinema IDEAL, é claro.

http://www.terratreme.pt/projects/amor-fati

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sábado, 7 de novembro de 2020

Regresso a alguma decência


Não, não é a vitória de Biden que me alegra nesta tarde chuvosa. É a derrota de Trump que me enche de alegria.

É mais a derrota de Trump que me enche as medidas. A política é mesmo assim. Há pequenas vitórias que parecem grandes conquistas. A direita está a ficar excessivamente chungosa. Confinada a uma indigência intelectual sem trambelho. Trumps, Bolsonaros, Venturas, Rios e outros manhosos têm de ser combatidos. É preciso combater esta alarvidade. O mundo pode melhorar. Amanhã vai ser outro dia. Melhor.

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 Da série Grandes Capas.

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História da vida privada




Não se percebe a razão de Trump não querer regressar à sua formidável casa, adornada de lindos adereços decorativos e sem livros, que só fazem mal à cabeça.

Era tão bom que fosse pelo seu pé, sem a necessidade de as autoridades americanas terem de recorrer aos enfermeiros.

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sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Cá como lá

O partido fascista de Ventura fez acordo com os fascistas do PPD/PSD dos Açores. Os fascistas nunca saíram do PPD/PSD.

Tudo isto faz sentido: Rui Rio diz que não houve fascismo em Portugal. Logo deve achar que o partido fascista de Ventura não é fascista. Ventura foi do seu partido desde há um bocadinho. Ou então acha que é mas isso agora não tem importância nenhuma. Esta gente não tem importância nenhuma, excepto quando se une e chateia. Com a saída de Trump do estrelato político - esperemos que fique para sempre confinado ao estrelato socialite, condição de que nunca deveria ter saído - pode ser que algo mude. Com esta união nos Açores muito pode mudar. Agora os eleitores açorianos do PPD/PSD sabem ao que vão quando votam na indiferença face ao fascismo.

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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

A complicação da simplicidade


O monte de esterco que se classifica como o melhor presidente de sempre, e o mentor do "formidável" e de "coisas nunca vistas", está a instalar no país uma corrente de ódio nunca vista, de facto.

Tudo pode acontecer, quando a imbecilidade convencida se instala e exerce poder. A Casa Branca já conheceu inquilinos disparatados, mas com Trump a mentira e a falta de carácter atingem o ponto máximo. A delinquência mais primária chegou ao topo. A estupidez domina metade daquele lugar mal frequentado. Como é possível tão impressionante troglodita não ser humilhado nas urnas? Como?

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terça-feira, 3 de novembro de 2020

O princípio do fim


Desejo? Convicção? Vontade de o ver pelas costas. Só isso.

Trump ameaça, mente, ofende e atropela a decência. Isto tem de acabar. Diz-se que o que é bom acaba depressa. E o que é mau, acaba como? Acaba quando fede. Enjoa. Quando é a decência que está em causa, urge acabar com a indigência política. O dislate, a ofensa gratuita e a mentira alimentam o ódio. Um louco não pode ser presidente nem de uma colectividade de bairro. Trump tem de ir para casa. Para a aquela casa pirosa ao gosto de imperador romano fora do seu tempo. Vá para casa, pela sombra, e não volte.

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Da série Grandes Capas. 

Esclarecimento: esta capa não é uma edição da TIME, como é evidente. É uma ironia a partir do título da revista. Mas parece-me uma ironia conseguida. Daí a divulgação. Peço desculpa por qualquer coisinha.

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Novo normal


Medidas de segurança escrupulosamente cumpridas, eis que regressamos ao novo normal.

Boa semana para todos.

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domingo, 1 de novembro de 2020

Jornal da Casa


JORNAL DA CASA DA AVENIDA | NOVEMBRO 2020 |
Distribuído na galeria e no café.

Adianta-se já a informação das iniciativas de dezembro, como a homenagem a Cruzeiro Seixas que irá acontecer em Setúbal, e também se dá conta da Comunidade de Leitores com projecto concebido e coordenado por João Paulo Cotrim. Os ateliês da Festa da Ilustração - Setúbal continuam também em grande ritmo, assim como a exposição do João (de Azevedo), que ainda poderá ser visitada até ao fim de novembro. Bem vindos.

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