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DEAMBULATÓRIO | É a crise, estúpido.
Cavaco Silva afirmou, no seu discurso de tomada de posse, a 9 de Março, não ser possível pedir mais sacrifícios aos portugueses. Passos Coelho, dois dias depois da apresentação do PEC IV, a 14 de Março, fundamentava a sua rejeição porque os portugueses não suportavam mais subidas de impostos. Depois de 5 de Junho descobriram, presidente e primeiro-ministro, que havia uma crise europeia e internacional, que sempre ignoraram, e que, afinal, se tem de pedir mais sacrifícios aos portugueses e subir os impostos. Este é o PEC I do novo ciclo. Vamos começar a contá-los e numerá-los.
Tomás Vasques no Hoje há conquilhas, amanhã não sabemos