segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Nova Vida

O Fidalgo fechou mas vai reabrir. Foi uma coisa e vai ser outra. Diferente, mas não necessariamente muito diferente. Nós, na DDLX Design Comunicação Lisboa, ajudámos na comunicação e na nova imagem. Vamos lá voltar na próxima quinta-feira.


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sábado, 29 de janeiro de 2022

Dia de reflexão


Ficamos incomodados e até arrepiados com as ''promessas'' do fascista do partido com nome de detergente, ao ponto de nem nos lembrarmos de ir ver o que ''promete'' o sinistro líder dos chamados liberais. Aquilo é excessivamente mau. Esta gente a governar é a exclusão da razoabilidade no poder. Sinistro. Mau de mais. O Ventura é só o palhaço de serviço. O perigo vem dos outros, dos que têm cérebro. É bom reflectir nesse sentido. E não é preciso reflectir muito para se perceber o que dali vem.

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

O egocêntico governo de Centro-extrema direita


Não sei se estão a imaginar a cena. O perigo é real. Uma aliança entre fascistas mais ou menos assumidos e encartados, e outros palhaços que alinham com o que for preciso para dar cabo disto tudo pode mesmo acontecer. Já falam a sério, parece que estão na cerimónia de posse, como se o poder estivesse no papo. Rio quer ser primeiro-ministro. O rapazola do CDS quer ser ministro da Defesa. O Pedante da Iniciativa que se diz liberal quer ir para a Economia. O fascista de serviço quer abraçar a Justiça. E eu quero sair daqui para fora. Um governo composto por trastes desta estirpe não se aguenta.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Um funeral mal frequentado


O coveiro do CDS acusa de coveiro do Serviço Nacional de Saúde um governo que o defendeu e reforçou, apoiado pelos partidos que o definiram e aprovaram a sua criação no parlamento logo nos primeiros anos da democracia.

O coveiro do CDS provavelmente não sabe que o seu partido, que agora aposta em destruir, votou contra a criação do SNS no parlamento. Foi há muito tempo, o rapaz ainda não tinha nascido e depois não estudou a história recente da democracia. Ou talvez não: esqueceu-se ou fingiu que se esqueceu. A hipocrisia e o gosto genérico pela mentira funcional fica-lhes bem. Mostra o que são: mentirosos compulsivos e oportunistas parolos. Ridículos.

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Ainda bem que é verdade, ainda bem que é mentira


Esta frase pertence a uma canção de José Afonso. Inserida no seu contexto define comportamentos. Trago-a para aqui para definir a minha opinião sobre o inenarrável Polígrafo da SIC.

A razão não existe. Existem razões. A verdade aconchega-se à consciência de cada um. A minha verdade sobre cultura, justiça, liberdade e outras piadas — como diria Rui Rio — não tem nada a ver com a verdade do fascista Ventura. Nem com a palermice de Rui Rio. Os Venturas da vida têm uma noção da verdade, da cultura e da Justiça muito diferente da noção dessas verdades que têm as pessoas com vontade de ver as coisas como elas são, na sua opinião. Digo eu, que não tenho nenhuma certeza nem vontade de a ter. E a minha opinião sobre o programinha ridículo do jornalista Ferrão da SIC é esta: aquilo não é uma aproximação à verdade. O que aquilo é, é uma vontade de aproximar supostas verdades à verdade dos fazedores do programinha ridículo. Temas ridículos — ao nível da CMTV e da CNN Portugal — saltam nos écrans com ganas de combate político. Parece uma missão. Parece uma religião com pretensões de anular o que os incomoda. Ajustar tudo como lhes dá jeito. Temas ridículos? E então, não são ridículos estes ajustamentos da verdade e da mentira perpetrados pelos ajustadores ridículos?

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Curso de Informática para tótós


Muito sinceramente não entendo a razão que levou esta criatura a não se demitir de imediato. Ele e a sua colega de falsidade. Ao invés disto, o homem aparece a toda a hora atrás e ao lado de Rui Rio, naquela figura que os políticos tótós de segunda linha fazem, apresentando-se em modo emplastro. Diz-me com quem andas...

sábado, 15 de janeiro de 2022

Gente que faz uma terra


Imagens de uma Setúbal que já não existe. As cidades são as pessoas, as pedras vêm depois. 

Esta exposição do Fernando Pinho é um testemunho disso mesmo. A não perder. Abre hoje às quatro horas da tarde.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Um tonto em desalinho


Boris gaforinas anda num desalinho. Esteve em festa, no número 10 da rua do governo, no dia em que o marido da rainha morreu. 

As festas lá na casa foram mato. Ainda por cima em tempo de contágios pandémicos. O gaforinas é uma espécie de Santana Lopes dos ingleses, e os ingleses não estão a achar grande graça ao gaforinas. Eu ainda não percebi o sucesso dos implantes e do cabelo pintado político desta gente. Anda tudo parvo? A excessiva vaidade incomoda. Estes pirosos ameaçam a razoabilidade. A política precisa de seriedade. Não há pachorra para tanta irresponsabilidade e tonteria. Aguarda-se, em pulgas, a demissão da criatura.

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Curso intensivo de dar ao badalo

Ainda não percebi onde é que os comentadores políticos da SIC tiram os cursos de comentadores. Estou a brincar: claro que não é preciso licença para comentar, mas a ligeireza dos comentários denuncia a fraca documentação. Os rodapés, com gralhas e frequentemente com erros crassos, anunciadores da vitória de Rio, são reveladores dessa ligeireza. 

Ou talvez não. São todos liberais nos costumes e dependentes na mente. Quando dizem que Rui Rio venceu o debate estão a dizer o quê? Aquilo foi um combate? Não. Mas para eles foi. É Rio que defende as manhosas ideias neoliberais, e aquela gente alinha toda pelo espectáculo neoliberal. Está-lhes no sangue, na mente e revelam-no na boçalidade anti-Estado. Preferem a caridade à solidariedade. Preferem a esmola aos direitos. Irrelevantes, todos.

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quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Debater o possível


É difícil conversar com Rui Rio. O péssimo ex-presidente da Câmara do Porto quer transladar para o território nacional conceitos absolutamente ridículos de falíveis. O homem é um absoluto palerma.

Não sei se vai ser primeiro-ministro. Espero que nunca o seja. Sei que nunca votaria num palerma que pode permitir acordos com a extrema-direita para governar. Isto é claro. Como não voto em fascistas nunca votaria em alguém que não nega alianças com fascistas. Rui Rio que vá para longe, digo eu que não sou candidato a nada e posso dizer isto porque me apetece. Não me confundam com o labrego do dirigente do partido fascista com nome de detergente. Apetece-me o insulto, pronto: para um raio que os parta aos dois, palerma do partido supostamente social-democrata e labrego do partido fascista.

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terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Debater o impossível


A entrada da extrema-direita na corrida — Iniciativa Liberal e Chega — afastam-me a 
 curiosidade de assistir aos debates. O representante dos novíssimos liberais que não sabem viver sem Estado sempre aparenta ser mais civilizado, mas o escroque do Chega revela-se cada vez mais um fascista em furiosa exaltação. 

A agressividade sem vestígio de nível cultural e o perfil político sem trambelho trazem-me logo à cabeça a peça de Tiago Rodrigues — Catarina e a beleza de matar fascistas — tirando-me a vontade de passar os óculos pela tristeza do debate que a reles criatura protagoniza. Claro que é bom ver a criaturinha "levar porrada" de adversários e até dos seus parceiros ideológicos, mas mesmo aí, o risco de o debate cair na pocilga é grande. Outro autor lúcido surge para nos animar: Nunca lutes com um porco. Ficas todo sujo, e ainda por cima o porco gosta. Foi Bernard Shaw que o disse, e disse muito bem. Pois é: o porcalhão do partido com nome de detergente já tentou dar nas vistas de todas as maneiras que se lhe aparentaram possíveis: Cursou direito na Farinha Amparo, defendendo o que achava ser justo e precisamente o seu contrário, escreveu livros de embrulhar castanhas no inverno, comentou futebol aos gritos que é como acha que o futebol deve ser comentado, e mais recentemente abraçou a política acalentado pelo cínico tenebroso Passos Coelho. Nos poucos resumos dos debates televisivos a que tenho assistido — já aqui disse que a criatura me causa desconforto intelectual —, percebo que utiliza o não-debate para debater. Prefere o insulto e a miserável farronquice para se impôr na contenda. Debate o impossível porque sabe que o seu eleitorado poucochinho gosta disso. Ideologicamente não passa de um miserável fascista. Um inclassificável oportunista sem ponta por onde se lhe pegue. Inimigos e adversários "dão-lhe nas trombas" nas calmas. Só Rui Rio falhou. Ou talvez não. E é aí que está o perigo maior destas eleições. Os políticos de direita são tristes, serôdios, mas estão sedentos de poder. Querem ajustar tudo às suas pequeninas pretensões. Há muita gente que já se esqueceu dos ajustes de Passos. Basta ver Moedas a triunfar em Lisboa. Votar na direita é mais do que nunca muito perigoso. A direita nunca traz nada de novo. Anda sempre à volta das coisas velhas. 
Contra a direita, sempre!

sábado, 8 de janeiro de 2022

LOURDES CASTRO


Morreu a mulher. Fisicamente. A artista fica. A mulher também. O mérito anula a morte. As figuras admiráveis são admiradas para sempre. Contrastes e silhuetas alinham-se. Despertam-nos. Informam-nos da perda. Muito obrigado, Lourdes Castro.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Ilustração animada

Ilustrar com movimento ou o movimento nas ilustrações de Gonçalo Duarte
Poderia ter por título: Era um redondo vocábulo. Mas não tem título. Pelo menos o autor não o menciona na publicação aqui postada. Provavelmente quer sugerir a pessoana afirmação: sentir, sinta quem lê. Ou, para nos sintonizarmos mais com o que aqui está: quem vê. É ver. É olhar e voltar a ver. Gosto muito. É muito bom. Bom fim-de-semana.


quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

A vida dos palermas e dos escroques


Um palerma é um palerma. Este palerma falou em nome de Ventura. Afinal o Chega não é assim tão mau como o pintam. Até defende uma prisão perpétua ''civilizada''. E este palerma é só um palerma. 

Um tatibitate sem ponta por onde se lhe pegue. Claro que um tatibitate sem ponta por onde se lhe pegue pode ser um grande escroque. Um perigo real. Este palerma parece que acumula. É portanto um perigo real porque há quem o imagine em primeiro-ministro. Catarina Martins destacou-se. Foi séria e inteligente. Mas os palermas dos comentadores do grupo Impresa acham umas coisas estranhas. Tentam justificar as atitudes do tatibitate. Os comentadores continuam também na senda da normalização do Chega. Ora, o Chega não é um partido normal, ponto. Ventura é um fascista sem vergonha. Um escroque a sério que está a arrastar toda a direita para o lamaçal em que chafurda. Chafurdem. Metem nojo.

terça-feira, 4 de janeiro de 2022

João Paulo Cotrim, Sempre!



A passagem do tempo não está a facilitar as coisas. A saudade que sentimos não se esbate. Os dias vão correndo mas acabamos por tropeçar sempre nesta memória. Vamos então recordar o João Paulo Cotrim. Não o vamos esquecer. Não é possível. Há pessoas insubstituíveis. O João Paulo é desses. O Espaço Ilustração da Casa da Cultura - Setúbal, vai receber trabalhos dos ilustradores convidados da Festa da Ilustração que marcaram a Festa nos seus sete anos de existência. A abertura servirá também para falarmos do que vai acontecer neste ano de 2022, ano em que a iniciativa é dedicada ao João Paulo Cotrim. Os nossos amigos estão desde já convidados. 
Muito obrigado, João Paulo. Até sempre!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Tempo


É a primeira exposição do ano na galeria da Casa Da Cultura | Setúbal. Uma surpreendente instalação de José Morujão. Abre no próximo sábado às quatro horas de tarde, e fica frequentável até ao fim do mês. Apareçam.

O novo normal de novo


Publiquei aqui este texto — com esta imagem e com o poema do Sérgio. Só mudei o ano — precisamente há um ano. Como permanece tão actual... republico-o. Diz assim:

O NOVO NORMAL | Entrámos em 2021 a pés juntos. Estamos mergulhados na nova realidade. Morremos todos os dias às dezenas. Reagimos. Tomamos medidas. Mandamos às urtigas os negacionistas. Rejeitamos os fascistas que agora fingem cumprir a democracia. Não cumprem. Utilizam-na. O cinismo mais atroz vai alastrar na campanha eleitoral. Um candidato imbecil finge ser o arauto do povo. Provavelmente acredita no que diz. Os idiotas são assim. O fascista saído do partido de Rio deve acreditar na pequenez que apregoa. São assim os anormais desta nova normalidade. O nosso combate faz falta. A nossa normalidade não se ajusta a essa pequenez. O nosso novo normal é outro. É pela ciência. Pela ciência política e pela ciência das descobertas boas. Que se lixem as mezinhas. Que se lixe a política do cinismo populista. Que se lixem os novos fascistas.

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sábado, 1 de janeiro de 2022

SAUDADE


Expressão tão portuguesa que define tão bem o que sentimos. O André Carrilho sentiu assim este fim, e começou o ano expressando o que sente. Tão bom, André. Um grande abraço.