A grande poesia, dos grandes poetas portugueses, regressa à Casa Da Cultura | Setúbal. Antero de Quental por Manuel Wiborg. É já na próxima quinta-feira à noite.
terça-feira, 28 de setembro de 2021
Em voz alta
A grande poesia, dos grandes poetas portugueses, regressa à Casa Da Cultura | Setúbal. Antero de Quental por Manuel Wiborg. É já na próxima quinta-feira à noite.
A Festa está a chegar
As primeiras actividades da Festa da Ilustração - Setúbal têm inicio no próximo sábado. Aqui vai o programa/convite. Nas próximas semanas a ilustração está em festa em Setúbal. Convidados.
sábado, 25 de setembro de 2021
Reflexão
Amanhã é vê-los pelas costas. Contra a direita, sempre.
quinta-feira, 23 de setembro de 2021
quarta-feira, 22 de setembro de 2021
Receituário
DATA EXTRA | GILBERTO GIL | Participação especial: ADRIANA CALCANHOTTO
terça-feira, 21 de setembro de 2021
segunda-feira, 20 de setembro de 2021
sexta-feira, 17 de setembro de 2021
Nobreza franciscana
Fernando Nobre é nagacionista? Mas onde está a novidade? Ele sempre negou a realidade. Sempre se moveu apenas por um egocentrismo exacerbado. As causas nobres são provavelmente um disfarce para a vaidade.
terça-feira, 14 de setembro de 2021
Prémio Nacional de Ilustração
Unanimidade na escolha. Prémio merecido. André Carrilho justo vencedor de mais um reconhecimento evidente. Foi o primeiro convidado da Festa da Ilustração - Setúbal, em 2015. Até hoje somou prémios e atitudes.
sábado, 11 de setembro de 2021
Da intolerância e do pesadelo
Primeiro foi a incredulidade. Depois o medo. Vivi este dia entre o sofrimento e a revolta. Morreu muita gente. Gente que não queria morrer. Nos dias seguintes ao crime, participei em homenagens a essa gente. Confirmei o sofrimentos e a revolta. A intolerância é cruel. Passado este tempo todo recordo tudo com a mesma raiva. Há histórias que nunca se deveriam contar. O pesadelo nunca deveria de interromper o sonho.
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
O Presidente
Todos os nomes
O nome de um grande jornalista dá nome a um grande prémio, e uma grande jornalista recebe-o.
Fonte Público
terça-feira, 7 de setembro de 2021
A entrada da extrema-direita no parlamento alertou-nos para a possibilidade de atropelos à democracia e ao fruir da liberdade e da cultura. O discurso do chefe do gang agora instalado na Assembleia da República utiliza as premissas da civilização democrática. A utilização da palavra liberdade como reposição da ordem é metáfora estafada no seu discurso. E nós sabemos bem de que ordem ele fala.
voz off Cláudio Castro, Nadezhda Bocharova, Paula Mora, Pedro Moldão
direção de cena Carlos Freitas
ponto Cristina Vidal
tradução Daniel Hahn (inglês), Thomas Resendes (francês)
legendagem Rita Mendes
produção executiva Joana Costa Santos, Rita Forjaz
segunda-feira, 6 de setembro de 2021
sábado, 4 de setembro de 2021
sexta-feira, 3 de setembro de 2021
Zorba morreu, Mikis também
Mas há coisas assim: a morte é desmentida por vidas intensas e singulares.
Ouço a música de Mikis Theodorakis enquanto alinho estas palavras. Recordo o tempo em que o ouvia com frequência. Renovo essa vontade. Escreveu e levou para os estúdios e palcos música para muitos ouvidos. Sempre exigente. Sempre surpreendente. Ah, e não gostava de fascistas e de outros parasitas. Muito obrigado, senhor Mikis Theodorakis. Muito obrigado mesmo.
Viver com os outros
Li Viver com os Outros, de Isabel da Nóbrega, na altura em que a conheci. Ela acompanhou José Saramago à sessão Dois Dedos de Conversa com o escritor, conversas que eu organizava no Círculo Cultural de Setúbal.
A apresentação de Saramago foi precedida por uma intervenção de Albano Almeida e Pompeu José. A leitura emocionou o casal. Acabava de ser dito um texto que o escritor tinha dedicado à sua mulher. Sabemos que posteriormente a relação não se manteve, mas esta memória visita-me recorrentemente. Também recordo a afabilidade de Isabel e a conversa saborosa que com ela mantive em muito agradável passeio pela cidade. Recordo tudo isto agora, no momento em que Isabel da Nóbrega nos deixa. Escritora de requintada palavra. Mulher grande. Muito obrigado.
quinta-feira, 2 de setembro de 2021
Setembros negros e de todas as cores
Gosto de Setembro. Gosto de regressos. É em Setembro que se retomam trabalhos, que se entra na rotina que nos surpreende todos os dias.
Mas este mês também nos agride com a memória do que de menos bom pode acontecer ao ser humano. Quando Pinochet tomou o poder no Chile, eu não estava lá, mas aquilo doeu. Quando os aviões esbarraram em Nova Iorque eu estava lá, e só não me doeu mais por pouco. Mas tudo isto nos dói, e de que maneira, mesmo quando a diferença geográfica existe. O mundo é uma pequena esfera onde nos vamos encontrando. O mundo muda com estas coisas que lhe acontecem. Nem sempre para melhor. Mas a vida é o que é. Assim, com muitos trambolhões pelo caminho.