Ryman morreu em fevereiro de 2019. Passou a vida de artista em busca do indispensável.
Procurou incansavelmente depurar as superfícies em que intervinha. O seu minimalismo atinge patamares de perfeição, essa perturbação inalcançável. É quase impossível acrescentar a tão pouco. Porque tão pouco é tanto. Tanto que sabe-nos a pouco.
Vamos ao MOMA, ver o que por lá existe de Ryman.