segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Governos pouco civis
Helena Matos refere, no Público de hoje, um assunto que de vez em quando vem à baila. Os governadores civis e a sua inutilidade. A hipótese de extinção foi abordada por vários Executivos, só travada por ser útil para colocar em banho-maria boys destinados para outros voos, ou para dourar a reforma de prestáveis colaboradores. As competências de um governador destes são ridículas: passar passaportes, autorizar manifestações e pouco mais. Para que se justifique a sua existência parece que vão presidir aos Gabinetes Coordenadores de Segurança Distritais. O que será isto? Se calhar vão acabar os comissários de polícia. Só pode.