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O mundo a seus pés
O indivíduo que se ocupa da profissão de "homem mais rico do mundo" aliou-se ao que vai ter o título de "imbecil mais influente do mundo" e agora tentam alastrar a moléstia que os atormenta por todo o lado.
O mais rico já se anda a meter directamente na política do Reino Unido, apoiando o cretino que lidera a extrema-direita local, e criticando o primeiro-ministro, que não é para o rico homem flor que se cheire. Estes lideres fascistas — sim, fascistas, ou será que só são fascistas os inscritos no partido de Mussolini, no tempo em que ele mandava em Itália? — querem lançar lastro pelo mundo todo. O acérrimo neoliberalismo é democrático quando quer parecer civilizado e tolerante, e é criminoso quando for preciso. Mussolini, o inspirador do actual poder político italiano esclarecia: se não der com pezinhos de lã, vai pela força. O que é preciso é pôr a economia deles a funcionar. As pessoas que se lixem. Esta dupla que agora vai traçar rumos para o mundo a partir da Casa Branca, vai colocar o mundo que conhecemos em risco. E o mundo que eles conhecem e querem impor é uma empresa que explora e mata pelo lucro desenfreado, sem regras. As regras impõem eles. Um mundo sem cultura, sem arte, sem curiosidade intelectual, sem solidariedade entre as pessoas. Um mundo sem valores humanos. Somos apenas números, para estes apologistas da aritmética capitalista selvagem. São selvagens com vestimentas e gestos ridículos. Mas não são palhaços. Os palhaços fazem rir. Estes são ridículos mas perigosos. E não têm graça nenhuma.
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