O novo Centro de Arte Moderna
É com muito prazer que abrimos as portas do CAM no dia 21 de setembro e convidamos todas as pessoas a descobrir o nosso edifício redesenhado e o novo jardim, através de um programa entusiasmante de exposições e Live Arts.
A Festa de Abertura nos dias 21 e 22 de setembro é, simultaneamente, uma celebração e uma amostra do que está para vir.
Foi programada para ser uma manifestação da alegria, e do poder, de partilhar experiências em conjunto.
Durante dois dias, no edifício e no jardim, vamos acolher conversas, performances e concertos, de artistas nacionais e internacionais, de diferentes contextos e disciplinas. A festa é organizada em colaboração com a Filho Único.
Festa de Abertura
21 – 22 de setembro
É com muita alegria que abrimos as portas do CAM e convidamos todas as pessoas a descobrir o nosso edifício redesenhado e o novo jardim, através de um programa entusiasmante de exposições e Live Arts.
No sábado, Benjamin Weil e Kengo Kuma estarão à conversa para desvendar a noção de Engawa que identifica o novo CAM, e uma performance recentemente encomendada a Jota Mombaça encontra inspiração nas águas correntes do jardim, prosseguindo a sua investigação em torno das performances radicais dos “afundamentos”. Prestem também atenção às «tatuagens artísticas» temporárias concebidas por Wasted Rita.
A festa de abertura é organizada em colaboração com a Filho Único, um coletivo lisboeta reconhecido como catalisador da mais autêntica cena de dança da cidade. A noite é pensada como uma viagem em três atos: do jazz místico de Nala Sinephro às batidas eletrónicas de Nidia, com raízes na África Lusófona e nos subúrbios de Lisboa, passando pela jungle music futurista de Tim Reaper.
O domingo é dedicado à Temporada Japonesa, com uma conversa em torno da obra de Fernando Lemos, que conta com a participação do conceituado antropólogo Ryuta Imafuku, bem como uma performance conjunta da poeta Ryoko Sekiguchi e do compositor e Dj Samon Takahashi.
O fim de semana termina com as sonoridades da compositora pioneira da música eletrónica Éliane Radigue. Apresentamos peças da sua série OCCAM OCEAN, composta por fascinantes obras instrumentais, no contexto da exposição de Leonor Antunes.