Morreu António-Pedro Vasconcelos. Fez filmes. Escreveu livros. Viveu. Viveu bem. Gostava disso. Conheci mal o homem. Cruzámo-nos em lançamentos, vernissages e casamentos. Um dia foi ao meu atelier (na imagem, feita por mim, à socapa, vendo-se ao fundo o José Falcão em conversa com o João Paulo Cotrim) à abertura de uma exposição do João de Azevedo, de quem era amigo. Foi interventivo e coerente. Gosto de gente assim. Gente que faz arriscando. Foi bom viver no seu tempo. Muito Obrigado, António-Pedro.
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