O ministro dos actos estrangeiros de Putin chamou histéricos aos políticos do ocidente que só falavam na alegada guerra que a Rússia estava a preparar contra a Ucrânia. Afinal a histeria transformou-se em realidade.
Putin, político de alterne que se agarrou ao poder e de lá não quer sair, quer afinal dominar mais. Ter mais poder. Um nacionalista de extrema-direita que se porta como qualquer político de extrema-direita sem respeito pela vida humana. Ninguém nesta guerra é flor que se cheire, é certo. As guerras são sinal da intolerância que só prejudicam os de baixo. Todos nós, os que eles consideram abaixo do seu poder criminoso. Estas guerras só provam que o chamado ser humano não evoluiu assim tanto como se apregoa. Cientistas e artistas tentam que o mundo avance. Estes poderosos trogloditas só pensam em ter poder. Em dominar. Entretanto morre gente. Gente jovem que queria ter um futuro. Não estamos longe. Estamos perto. Somos gente como essa gente que morre agora vítima da ganância populista de extrema-direita. Destes ajustadores sem freio. Os energúmenos que dominam as políticas destes países não querem saber de gente para nada. São nacionalistas que não se importam que a sua gente morra para que eles se mantenham nos poleiros imundos onde poisam. Pensam em si próprios e nos seus pares. Parecem loucos sem tino. Desprezíveis, todos.
O ministro dos actos estrangeiros de Putin chamou histéricos aos políticos do ocidente que só falavam na alegada guerra que a Rússia estava a preparar contra a Ucrânia. Afinal a histeria transformou-se em realidade.
Putin, político de alterne que se agarrou ao poder e de lá não quer sair, quer afinal dominar mais. Ter mais poder. Um nacionalista de extrema-direita que se porta como qualquer político de extrema-direita sem respeito pela vida humana. Ninguém nesta guerra é flor que se cheire, é certo. As guerras são sinal da intolerância que só prejudicam os de baixo. Todos nós, os que eles consideram abaixo do seu poder criminoso. Estas guerras só provam que o chamado ser humano não evoluiu assim tanto como se apregoa. Cientistas e artistas tentam que o mundo avance. Estes poderosos trogloditas só pensam em ter poder. Em dominar. Entretanto morre gente. Gente jovem que queria ter um futuro. Não estamos longe. Estamos perto. Somos gente como essa gente que morre agora vítima da ganância populista de extrema-direita. Destes ajustadores sem freio. Os energúmenos que dominam as políticas destes países não querem saber de gente para nada. São nacionalistas que não se importam que a sua gente morra para que eles se mantenham nos poleiros imundos onde poisam. Pensam em si próprios e nos seus pares. Parecem loucos sem tino. Desprezíveis, todos.