segunda-feira, 19 de outubro de 2020

The End, como nas fitas


A campanha eleitoral nos EUA chafurda na lama. Quem enfrenta Trump luta com um porco. Lá diz o ditado: o porco gosta e tu ficas enlameado.

O resultado é uma grande porcaria. Trump continua a ameaçar não reconhecer os resultados se perder. Alguns seus pares do partido já se demarcaram da boçalidade. Mas o infelizmente presidente não arrepia caminho: insinua, baralha, mente, espalha a discórdia e a ameaça. Ele é assim mesmo: boçal e sem trambelho. Um louco ocupou a Casa Branca. Estas eleições são importantes para o mundo. A saída da criatura daria algum alento aos movimentos que combatem o racismo e o fascismo. Poderia trazer também algum desalento à campanha do palerma fascistóide portugês candidato a Belém. Biden não é um grande candidato, mas Trump é excessivamente mau. Espero fazer um cartaz daqui por uns dias com uma imagem do maluco de costas, a sair dali para fora, com uma inscrição tipográfica com os dizeres: THE END, como nos filmes americanos. Espero.

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