A notícia surpreendeu-me. A morte é sempre uma surpresa, apesar de inevitável.
Não conheci pessoalmente José Maria Ribeirinho. Lembro-me bem do período de Mário Bettencourt Resendes no DN, que ele, como director de arte, renovou. E trocávamos umas palavras por aqui. Simpáticas, sempre. As últimas dele estão na minha publicação de dia 27, sobre a morte de Milton Glaser. Agora é ele que nos deixa. Isto é tramado.Fonte DN