Tudo, hoje em dia, tem tendência em tornar-se um problema de comunicação. Os decisores influentes têm que ter isso em conta. E cada caso é um caso, lá está: Bush declarar que prefere comer carne de porco a discutir os conflitos mundiais é uma coisa; Ratzinger escolher um imperador bizantino, em declarações incendiárias (mesmo que retiradas do contexto), para ilustrar uma palestra, é outra. É que aos raciocínios do homem da Casa Branca a gente dá um desconto. Mas o Papa é homem de pensamento. Infinitamente mais inteligente. Daí a desilusão.
JTD