quinta-feira, 14 de setembro de 2006

América, a latina


Já se gastaram sobre o assunto litros de tinta e já se premiram repetidas teclas. Chávez, o Presidente eleito da Venezuela não confia em mais ninguém que consiga levar o país a bom porto. Daí a intenção de não largar o leme nem à lei das urnas. Para tal o melhor remédio é acabar com elas: urnas ao mar e todos os poderes para o homem do leme. Veremos se o Presidente eleito conseguirá fazer a transição pacífica para ditador. Espero que não. E espero também que a esquerda saiba nadar e não aceite as boias de salvação, que não serão de salvação para mais ninguém senão para Chávez e os seus intentos.
Do lado de cá, temos a alusão às colombianas FARC na Festa do Avante. Mais a defesa desta associação criminosa por parte de responsáveis políticos. Triste realidade, a deste mundo, quando os perigos ainda espreitam. E de todos os lados.
JTD