sexta-feira, 27 de janeiro de 2006

Mozart hoje


Como é evidente, hoje só faz sentido falar de Mozart.
Foi há 250 anos que nasceu um dos maiores génios da história da música.
É absolutamente indispensável não morrer sem ouvir "Don Giovanni", "As bodas de Fígaro", Cosi Fan Tutte", "Flauta Mágica", e mais os concertos para piano e orquestra, as sonatas para piano, enfim, um nunca mais acabar de fascinantes melodias, onde o rigor, apurado por um exímio conhecimento musical, nos transportam para os dias de hoje a beleza e o prazer, duzentos e cinquenta anos depois.
Mozart é eterno. A sua música ocupa um lugar da frente nas nossas vidas. Sentados nesse lugar viajamos pela expressão dos conflitos humanos, as lutas entre o ser e a consciência, tão bem retratados em, por exemplo, "Don Giovanni".
Mozart também anda por aí. E vai ser por muito tempo.
JTD