O advogado de negócios que ocupa o lugar de primeiro-ministro falou aos portugueses que vivem no seu país. Do meu país está muito longe. Mas deu as táticas aos seus jogadores, perdão: eleitores. O homem adopta a linguagem trumpiana do auto-elogio e apela a que todos sejamos como Ronaldo. Ora bolas para a bola, homem. Eu, que não vou em futebóis, e que me estou perfeitamente borrifando para o fubebolista-herói do advogado de negócios que é primeiro-ministro, quero mesmo que esta gente vá toda jogar à bola bem longe do meu relvado. Ide, ide para muito longe. Os nossos problemas como país resultam dos vossos jogos, já que o apelo Coaching é futebolístico.
