terça-feira, 21 de outubro de 2025

Ainda a cena das proibições ditadas pelas religiões

O uso da burca é uma aberração ditada por homens autorizados a praticar a religião. As mulheres não têm direito a nada. A acção dos talibã no Afeganistão esclarece todas as dúvidas. Mas há manifestações de mulheres de apoio aos talibã. Claro que as manifestações contra levam à lapidação: acção ditada pelos livros sagrados que os iluminam, e que um juiz português acha a coisa mais normal do mundo, Lembram-se?

Todas as proibições ditadas são aberrações. Todas. No chamado ocidente, as mulheres não são propriamente o género preferido da tão atenta extrema-direita que sugere todas as restrições. Finalmente vamos deixar de ver praças e avenidas inundadas de mulheres de burca. Mas já que estamos com o ferro de engomar na mão... E as restrições — clausuras, e outras proibições várias — às mulheres que são "profissionais" da fé? E às outras, as que ajudam à missa e tratam dos pormenores de higienização e protocolo? E as restrições criminosas das testemunhas de Jeová, sempre às voltas com as proibições de transfusões de sangue? E a pedofilia que norteia as pias cabecinhas dos padres católicos, e até de bispos e cardeais próximos de Papas? E a perversão pedófila dos "irmãos" que dirigem as testemunhas de Jeová nos EUA? E a sujeição e obediência absolutas ao homem que as mulheres testemunhas de Jeová prometem no casamento? E os protestantes chalupas? E os adventistas tontos? E, e, e...
 
As proibições cristãs são do melhor que há: corrigem, anulam má-criações e praticam a caridade. Vivam elas. Um São Josemaría Escrivá de Balaguer em cada esquina é que era bom. 
Agora mesmo a sério: bom era que a extrema-direita fascista, o governo que aturamos, e os parolos que os seguem deixassem de ser parvos. 
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