"Queimar pessoas em praça pública, tomando conclusões precipitadas, é coisa que nunca farei na vida", disse o almirante/candidato. O almirante/candidato que repreendeu marinheiros subalternos em público, com as televisões e os jornais atentos e sedentos, vem agora defender Carlos Moedas, como se o indecoroso presidente da Câmara de Lisboa fosse alguém com quem se possa tomar um cafezinho a meio da manhã. Este almirante não é só um tatibitate. Este almirante, como candidato é um desastre, e como cidadão é um traste.