Nuno Filipe da Costa procurou nas artes visuais a maneira de se exprimir. Tornou disso profissão. É professor da área. Mas a curiosidade intelectual levou-o às leituras e isso sugeriu que experimentasse os teclados para escrever o que o apoquenta. Tanto deu ao teclado que o resultado deu livro. O primeiro livro está aí. É sobre essa experiência que vou conversar com ele no próximo sábado ao fim da tarde, no espaço João Paulo Cotrim, da Casa Da Cultura | Setúbal.
A sinopse desse trabalho diz assim:
Existe um limite para o sofrimento? Uma linha que determina o fim da nossa resistência e que, uma vez ultrapassada, nos sujeita à profunda miséria da condição humana?
Luís tinha dez anos quando foi vítima de uma agressão que o marcou para sempre. Um doloroso anátema, instalado na forma de uma doença, acompanha-o desde então, colado como uma segunda pele.
Agora, dominado por uma poderosa obsessão, tenta aliviar-se das traições da vida e da dor que o excrucia, mas para isso tem de matar. Conseguirá alcançar a paz de que tanto necessita?
Esta é, igualmente, a história improvável de um amor e de uma amizade que resistiram às lacunas do tempo.
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