Os deputados do partido fascista com assento no parlamento de Portugal protagonizaram hoje uma das mais tristes acções de que há memória. Não nos devem causar admiração estas atitudes, mas ao tornarem-se corriqueiras colocam o partido fascista constantemente na ribalta. O fascista-chefe não sai dos monitores televisivos. O energúmeno não respeita nada nem ninguém. Os ajustes populistas são gasolina para as chamas atiçadas. E os imbecis que neles votaram estão em festa. Esta gente sabe o que faz. Montenegro tenta imitá-los, "endireitando" cada vez mais o rol de promessas também lamentavelmente populistas. Mas o mal está feito. Os fregueses eleitorais seguem o fascista original. O parlamento em Portugal está uma vergonha. A democracia está de rastos.