Estive por perto, pela primeira vez, na abertura do Guggenheim de Bilbao, em 1997. Muito recentemente, "encontrei-o" de novo no Reina Sofia, em Madrid. Artista singular que fazia tanto com tão pouco. Mas em grande. Não temia os grandes formatos, nem a sua rigidez. Moldava-os a uma nova temperatura. Dava-lhes vida. Davam-lhe vida.
Muito obrigado, Richard Serra. Foi muito bom viver no seu tempo.