O Expresso anuncia assim a sua maneira singela de exercer a democracia nas eleições que se avizinham. Cinquenta anos depois do fim do fascismo como sistema do poder, a direcção deste jornal entende que se deve discutir a democracia e eleições com um neofascista e sem o líder do PCP, que foi o partido que combateu com mais coragem e persistência o fascismo que o neofascista sorridente no retrato agora quer recuperar. Isto é revoltante.
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024
Morte ao fascismo
O Expresso anuncia assim a sua maneira singela de exercer a democracia nas eleições que se avizinham. Cinquenta anos depois do fim do fascismo como sistema do poder, a direcção deste jornal entende que se deve discutir a democracia e eleições com um neofascista e sem o líder do PCP, que foi o partido que combateu com mais coragem e persistência o fascismo que o neofascista sorridente no retrato agora quer recuperar. Isto é revoltante.