sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Morte ao fascismo


O Expresso anuncia assim a sua maneira singela de exercer a democracia nas eleições que se avizinham. Cinquenta anos depois do fim do fascismo como sistema do poder, a direcção deste jornal entende que se deve discutir a democracia e eleições com um neofascista e sem o líder do PCP, que foi o partido que combateu com mais coragem e persistência o fascismo que o neofascista sorridente no retrato agora quer recuperar. Isto é revoltante.

As pessoas que figuram neste retrato e que estão preocupadas com o crescimento do partido do neofascista não se revoltam? Não se envergonham por estarem nesta montagem fotográfica ao lado deste energúmeno e sem a companhia do líder do PCP?

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