domingo, 28 de janeiro de 2024

Contra a habilidade, sempre!


Morreu Robert Whitman. Começou a surpreender no final dos anos 1950. Eu nasci depois disso e apercebi-me que ele existia em consulta de publicações editadas em Nova Iorque. Segui-o de perto com o oceano de distância. O meu conhecimento destes artistas foi-me dado pelo meu interesse por publicações pioneiras de arte e ambientes sofisticados publicados"lá fora". "Cá dentro" não havia nada. Rauschenberg e Whitman criaram juntos performances e instalações multimédia que marcaram a cena novaiorquina. Whitman realizou trabalhos pioneiros que incorporavam imagens em movimento em construções complexas. Muitos trabalhos e de grande qualidade. Whitman sempre trabalhou no território da performance e da imagem em movimento. Aprendi com ele a buscar e apreciar a originalidade e a desprezar a banalidade habilidosa.


facebook