Passamos a vida em demandas. Temos que ser melhor do que o outro. Temos que ultrapassar os nossos limites. Permanecemos na arena da competição. Nós fazemos melhor. Jogamos sempre bem. Somos os melhores. Vamos sempre mais além.
Ora, a competição estimula a guerra. A auto-ajuda estimula o vazio. Torna a ignorância em vitória. O coaching estimula o egoísmo. Cria líderes de coisa nenhuma.
Montesori tem razão: com estes paradigmas nunca teremos paz. A guerra nasce da competição. A estupidez fica-se no coaching e a auto-ajuda é arma.
Não poderemos apenas fazer por ser felizes? Solidários?
Não poderemos mandar os novos guerreiros do nada para o coaching que os carregue?