O novo aeroporto de Lisboa parece vir a ser um dos motivos de conversa da próxima disputa eleitoral. A decisão surpreendente deveria ser: não haverá novo aeroporto. Requalifique-se o que já existe e, se nem toda a gente que quer cá vir não o conseguir, ponha-se na bicha e aguarde. Prefiro sempre o comboio. Opinião pessoal, de quem usa o avião quando não há outra hipótese de transporte.
Mas parece que a malta quer é andar de cu tremido pelos ares. Todos os políticos prometem mais voos e mais gente a cirandar pela capital do país da moda até ver. E todos prometem celeridade. O chunga do Chega já veio dizer que se fosse primeiro-ministro construía o aeroporto em quatro anos. Que prazo exagerado. Não acrescentou se seria ele a construir ou se pediria ajuda a imigrantes vindos de sítios que ele não aprecia por aí além. Eu acho que ele deveria ter dito que fazia aquilo em dois anos. Os idiotas que votam nele engoliam na boa a bojarda. E como o que diz é desdito pela realidade no dia seguinte, ficava apenas a gritaria e a mentira da bojarda. Provavelmente não se lembrou do seu colega Trump, que um dia disse que se fosse presidente acabava com a guerra na Ucrânia no dia seguinte. Esta gente mede o tempo de acordo com os seus devaneios. imbecis Dizem o que for preciso. Fazem o que for preciso para encantar os incautos. São imbecis a vender vento a outros imbecis. Sempre em alarve gritaria. São a imbecilidade do futuro. Recuperam mentiras acrescentando "factos" que nunca existiram. Quem mente mais alto vence. A gritaria é o futuro dos idiotas da política.