Tudo indica que o exagero da precaução deu em nada. Bem, em nada não é bem assim: um governo eleito caiu porque um mau ditar de nomes resultou em demissão de um primeiro-ministro. Depois de muito interrogatório, é já uma certeza que a montanha pariu um rato. As notícias são uma vergonha e um desespero. Como é isto possível?
E agora? Se o rato for para o buraco a justiça vai com ele? Quem julga a leveza da justiça?