A direita despreza a cultura. Não quer saber para nada da inovação. Passa pela experimentação artística como cão por vinha vindimada. O que fazem os artistas é de um pelouro que não lhes diz respeito. Os artistas devem ser empreendedores ou então devem estar arregimentados nas suas estruturas frustes e tristes. A direita é triste. Rui Moreira e seus adjuntos são gente triste e fruste. Desprezam tudo o que lhes é estranho porque não percebem nada e não querem perceber. Desprezam tudo o que mexe fora do seu estranho torpor.
Este texto de Carmo Afonso, no Público, aprofunda a análise a um problema que nos incomoda e a que não podemos ficar indiferentes. Os fascistas são assim. No Porto é assim. No país, com Montenegro aliado a Ventura vai ser assim. São sempre assim, os direitolas quando se aliam com fascistas sem vergonha de o serem. Ou não?