sexta-feira, 14 de abril de 2023

De que falamos quando falamos de assédio sexual?

Um líder espiritual tatibitate quer que um puto lhe chupe a língua. Nojo. Discípulas universitárias dizem que professor usou a sua influência para tentar saltar-lhes para cima. Nojo. 

Depois dos casos dos padres sem escrúpulos, surgem casos e casinhos em catadupa. Os casos vão suceder-se. O sexo circula em delinquente reboliço. Tornar a vontade sexual em delinquência é nojento. É esta a verdadeira pornografia.

Tornar os crimes sexuais dos curas pedófilos um ataque à religião é maldoso e injusto.
Tornar o assédio sexual praticado por agressores de esquerda um ataque à esquerda, só porque o possível agressor é de esquerda, é intencionalmente maldoso e uma grande filha-da-putice.
De que falamos quando falamos de assédio sexual? Falamos de gente mal formada, sem respeito pelos outros (ou pelas outras) e que lida com a pila (ou a língua) como se não houvesse amanhã. Vão-se foder. Longe.