Os chungas do Chega insistem. Querem alguém seu, um chunga pelos chungas escolhido, na vice-presidência da Assembleia da República. Iniciaram o processo propondo um notório e repugnante fascista, operacional de organizações que combateram a democracia nos primeiros anos. E lá vão insistindo, pensando que basta pendurarem uma gravata no pescoço para parecerem civilizados democratas. Não basta, um fascista é um fascista, mesmo com gravata e fato de ir à missa. Um fascista não se quer na casa da democracia. Muito menos na sua presidência. Os facistas não se respeitam, combatem-se!