“O Qatar não respeita os direitos humanos. Mas, enfim, esqueçamos isto”, diz Marcelo Rebelo de Sousa, presidente do país Portugal.
O parlamento aprovou a ida do Presidente. Enfim, esqueçamos os 6500 mortos, vítimas de trabalho escravo, nas obras dos estádios; as agressões e impedimentos às mulheres; os crimes contra a dignidade mínima dos cidadãos. A malta quer é bola, diversão e fanatismo. E não é todos os dias que se celebra o futebol e o desporto por cima de milhares de cadáveres. Enfim, é obra.