Depois de tanta iniquidade, de tantas separações
com muros ou propósitos religiosos, e extermínios reais de populações, até parece impossível que tudo isso regresse ciclicamente como norma de actuação política.
As guerras matam. Morre gente. Gente com vidas que ficam anuladas. A Palestina precisa de ajuda. Os seus inimigos são poderosos e ferozes.