segunda-feira, 31 de maio de 2021

Contra, sempre


A ascendente — e respeitada pela comunicação social — extrema-direita portuguesa, assiste satisfeita ao declínio da direita dita social-democrata — como se tal coisa pudesse existir —, e aguarda condições para coligações e participações em governos.

O fascistóide abjecto que representa o mais abjecto populismo no parlamento exige sentar-se nas cadeiras do poder com Rui Rio — apesar de ansiar pela assombração Passos Coelho — caso a direita dita civilizada tenha maioria. Anseia, portanto, minar o sistema democrático por dentro, a partir do governo da nação. A direita populista não tem princípios nem vergonha. É por isso perigosa. Não se respeita. Combate-se!

facebook