sábado, 11 de julho de 2020

Das bananas

Claro que não devemos fazer julgamentos na praça pública. Claro que ninguém deve ser declarado culpado se não há provas. Justiça-espectáculo, não.

Também é certo que o prevaricador em causa é fino e poderoso. Se fosse um ladrão de bananas seria fácil provar o roubo, e já estaria preso. Mas Portugal não é uma república das bananas. E esperemos que os investigadores e julgadores não sejam uns bananas. Já basta o que basta.
Fonte Público