O SOM DA TINTA FRESCA | Encerrou hoje com chave de ouro o Festival de Poesia Contemporânea SOM DA TINTA. Passou por Setúbal o melhor que a imprime e dita. Manuel Gusmão e Sophia de Mello Breyner Andresen foram as referências. António Carlos Cortez e Fernando J. B. Martinho Justificaram a excelência da poesia portuguesa. Lisbon Poetry Orchestra, Lula Pena e Teatro da Rainha fizeram soar os sons da tinta. A Culsete assegurou a presença da poesia impressa.
Hoje, na Casa Da Cultura | Setúbal, António Carlos Faria e Nuno Machado (Teatro da Rainha), surpreenderam com um excelente espectáculo para onde foram convocados os poetas homenageados e ainda José Afonso (com bonitas interpretações de músicas suas), Cesariny, Manuel da Fonseca, Pacheco, Alberto Pimenta entre outros. Dedicaram a performance a José Santa-Bárbara, presente na sala. Santa-Bárbara é o autor da maioria das capas dos discos de José Afonso. Foi muito bom estar ali. Foi muito bom este ano zero do festival da grande Poesia contemporânea. Até para o ano.