quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

DA IMPUNIDADE | Não se sabe se o juiz que ouviu o energúmeno que agrediu a mulher considerou que não havia risco de reincidência. Provavelmente foi isso. Um gajo que agride a mulher, grávida em fim de tempo, pode perfeitamente arrepender-se perante o juiz para não perder a liberdade. Do ponto de vista dele, do gajo, do energúmeno, isso é razoável. Do ponto de vista do juiz parece que também. Mas não é. É uma decisão injusta e que pode ter consequências. Oxalá nada aconteça de grave. E oxalá o energúmeno seja detido. É uma questão de justiça.
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