E OS LIMITES DA IMBECILIDADE, CONHECE? | Há quem ache que a democracia deve ser assim. Uma imbecilidade é propagada como opinião e depois cada um interpreta a coisa como quer e faz o que lhe der na gana. Os limites para a imbecilidade são assim alargados. Se um médico for testemunha de Jeová (não sei se existirá esta incongruência, mas já estou por tudo), pode, no exercício das suas mais profundas convicções, não autorizar — ou proibir mesmo — uma transfusão de sangue? É tão bom exercermos a profissão de que gostamos da maneira de que mais gostamos.
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