RECORDAR É BOM | Maré de recordações. Hoje recordo a publicação que alojava texto e algumas imagens da minha primeira intervenção visual pública. Eram experiências pictóricas e desenhos que se espalharam por duas galerias — Casa Bocage, em Setúbal, e Libris, no Bairro Alto, em Lisboa. Na fotografia estão os três jovens artistas que meteram mãos à obra: Maurício Abreu, que fez o trabalho fotográfico, eu, que risquei e espalhei tintas e vernizes, e o António Cabrita que ilustrou a coisa com um esclarecedor texto. Tudo aconteceu em Abril de 1986. Digo isto numa altura em que tenciono repetir a graça, desafiando de novo estes notáveis, acrescentando ao rol mais outro poeta — Helder Moura Pereira. A gente depois fala.
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