RECORDAR É BOM | Recordar não é viver, como clama o ditado. Recordar é olhar para trás e perceber que certos momentos, vividos com certas pessoas, foram mesmo momentos de felicidade. Agora que Al Berto anda nas bocas do mundo por causa de um filme que trata um seu relacionamento, venho eu aqui abordar o meu relacionamento com o Al Berto. As imagens que escolho registam um encontro do poeta com outros dois poetas no dia da apresentação do livro de um deles. Miguel de Castro juntou-se ao rol que começou por se juntar na Biblioteca Municipal de Setúbal e depois rumou ao Grelhador da Doca — Já não existe. Pertencia ao meu amigo António Domingos— para um animado repasto. O livro a apresentar foi escrito por António Carlos Chaínho — Asas de Fogo —, e publicado pela Estuário. Ao dito repasto juntaram-se ainda o José António Calixto, que dirigia a biblioteca. Gosto muito desta gente toda. Tenho saudades dos que já não jantam comigo.
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
RECORDAR É BOM | Recordar não é viver, como clama o ditado. Recordar é olhar para trás e perceber que certos momentos, vividos com certas pessoas, foram mesmo momentos de felicidade. Agora que Al Berto anda nas bocas do mundo por causa de um filme que trata um seu relacionamento, venho eu aqui abordar o meu relacionamento com o Al Berto. As imagens que escolho registam um encontro do poeta com outros dois poetas no dia da apresentação do livro de um deles. Miguel de Castro juntou-se ao rol que começou por se juntar na Biblioteca Municipal de Setúbal e depois rumou ao Grelhador da Doca — Já não existe. Pertencia ao meu amigo António Domingos— para um animado repasto. O livro a apresentar foi escrito por António Carlos Chaínho — Asas de Fogo —, e publicado pela Estuário. Ao dito repasto juntaram-se ainda o José António Calixto, que dirigia a biblioteca. Gosto muito desta gente toda. Tenho saudades dos que já não jantam comigo.