NATAL'16 | E pronto, acabou-se a papa doce. Bacalhaus, perus, doces e mais o que por ali havia já marchou. Ficaram uns restos que dão para uma semana. É o tempo do exagero. No que a prendas diz respeito, tenho a dizer que não me foi oferecido nenhum livro de Pedro Chagas Freitas, nem de Laurinda Alves, nem daquela margarida que não gosta de manifestações, nem daquele gabiru que apresenta telejornais. Lenços de assuar com riscas ou peúgas de lã pura ficaram na loja. Também não recebi cds do Toy, do Tony que tem uma carreira lá fora, nem outras merdas infrequentáveis. Sorte. Às vezes até parece que deus existe e tem gosto apurado. Agora acabou o tempo em que a solidariedade é um fingimento. Vêm aí os dias em que teremos de ser solidários a sério. Aproxima-se a realidade.
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