
«Deste modo, Helena Vasconcelos sai vitoriosa da sua primeira incursão pelo romance. Com efeito, se Não Há Tantos Homens Ricos como Mulheres Bonitas que os Mereçam pode não ser uma obra-prima, está muito, muito longe de conter os “defeitos” de uma primeira obra. É, sem dúvida, uma obra de maturidade pessoal exprimindo a síntese conclusiva do pensamento de uma vida ligada à literatura e ao ensaio, privilegiando um fim de vida liberto mas sereno, despreconceituado mas sem alarde ou ostentação.»
E pronto. Agora é só contar com a vossa presença.