Repito um texto que aqui coloquei, em 2011, para assinalar a data de hoje. A fotografia foi tirada no dia anterior aos atentados. Pois, eu estava lá.
LEMBRAR | Viajei para Nova Iorque com o fito de conhecer a cidade que não dorme. As imagens e todos os envolvimentos que fitas e páginas escritas nos fornecem, despertam curiosidade. A primeira impressão que se tem daquela terra condiz com a batida premissa: a cidade não dorme porque existem vários mundos por ali. A cidade mais imagética do planeta não só não dorme, como está permanentemente com os sentidos em riste. Há sempre gente acordada. Gente de todo o lado que é dali também. O descabido insulto "vai para a tua terra" torna-se ali ainda mais descabido. Em Nova Iorque todos nos sentimos novaiorquinos. Fomos todos novaiorquinos, no dia 11 de setembro.
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LEMBRAR | Viajei para Nova Iorque com o fito de conhecer a cidade que não dorme. As imagens e todos os envolvimentos que fitas e páginas escritas nos fornecem, despertam curiosidade. A primeira impressão que se tem daquela terra condiz com a batida premissa: a cidade não dorme porque existem vários mundos por ali. A cidade mais imagética do planeta não só não dorme, como está permanentemente com os sentidos em riste. Há sempre gente acordada. Gente de todo o lado que é dali também. O descabido insulto "vai para a tua terra" torna-se ali ainda mais descabido. Em Nova Iorque todos nos sentimos novaiorquinos. Fomos todos novaiorquinos, no dia 11 de setembro.