Um dia é uma personagem com identidade própria. Tem alma. É uma maneira de ser. É um modo. E acontece com uma medida que é só sua. É como uma personagem das nossas vidas. Cria uma onda. Tem uma cadência própria. É uma atmosfera com vários climas e ambientes, alegres e tristes. Há dias extraordinários, horríveis. E há dias felizes.
António de Castro Caeiro em UM DIA NÃO SÃO DIAS. Abysmo. Maio de 2015
TODOS OS DIAS | Este é o nosso primeiro trabalho para a abysmo. A ideia começou por ter formato. Depois foi meter letras lá dentro e torná-lo objecto legível. É o primeiro de uma colecção. À empreitada deu o João Paulo Cotrim o nome de Fósforo. Já estamos a trabalhar no próximo. Trata-se de um original de Filipa Leal. Escolhi o dia de domingo para desenvolver a coisa. Amanhã, segunda-feira, é dia de o acabar, com a colaboração do Óscar Silva.
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António de Castro Caeiro em UM DIA NÃO SÃO DIAS. Abysmo. Maio de 2015
TODOS OS DIAS | Este é o nosso primeiro trabalho para a abysmo. A ideia começou por ter formato. Depois foi meter letras lá dentro e torná-lo objecto legível. É o primeiro de uma colecção. À empreitada deu o João Paulo Cotrim o nome de Fósforo. Já estamos a trabalhar no próximo. Trata-se de um original de Filipa Leal. Escolhi o dia de domingo para desenvolver a coisa. Amanhã, segunda-feira, é dia de o acabar, com a colaboração do Óscar Silva.
Mas vamos aos retratos: este UM DIA NÃO SÃO DIAS, de António de Castro Caeiro, é assim qualquer coisa. Um livro que pensa com a gente e tem gente lá dentro. Resolvi acrescentar gatos ao tratado. A Malu achou graça aos domingos. O Zezinho prefere os dias feriados.
Bom domingo.
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