quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Deve-se fazer tudo para salvar vidas, mas não custe o que custar

A VIDA ANIMAL | Este homem é uma surpresa constante. Sempre que abre a boca sai inevitavelmente algo que nos ilustra a vida. Pois é, a vida das pessoas não é prioridade de monta para a criatura que, infelizmente, é primeiro-ministro de Portugal. Não esclareceu o que deve ser feito custe o que custar, mas a gente sabe. Eles só o esconderam enquanto não chegaram ao pote — outra significativa expressão do brilhante orador —, mas agora não se calam: o país está melhor. Muito melhor. As pessoas não? Paciência. Não podemos contentar todos. Sempre foi assim. Quem está vivo morre. É a vida.
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