sábado, 27 de setembro de 2014

RISO AMARELO | A maneira como a maioria parlamentar reagiu ao discurso ziguezagueante do primeiro-ministro foi em si só um autêntico programa. Ora risos desbragados e alarvidade colectiva, ora rabinho entre as penas que isto não é um passeio com o dono pelas ruas da cidade. Pelo contrário, Passos Coelho andou pelas ruas da amargura e não saiu da passeata em muito bom estado. Ficou tudo por explicar. Ou seja: o que faz um colaborador de uma empresa que não recebe remuneração, não vai lá, e, segundo o próprio, nada fez para que os empreendimentos tivessem sucesso? E quando falamos de saídas de dinheiro para pagar despesas, de que despesas falamos?
Mas há mais. A própria actividade da empresa deixa muito a desejar. Não se percebem bem os objectivos da coisa. Também ainda não percebi o motivo de não terem chamado Miguel Relvas para os esclarecimentos. Os homens foram dupla activa naquela inactividade. Fazia sentido. Ao invés disso chamaram um tótó que não estava nada confortável no fato que lhe enfiaram. Enfim, a procissão vai no adro. E o andor é bem pesado.

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