terça-feira, 23 de setembro de 2014

O SEMPRE-EM-PÉ | Quase chorou e pediu mesmo desculpa por ter de aprovar medidas do anterior governo. Chegou ao Governo e quadriplicou as penalizações. Tinha de ser. Antes tinha "trabalhado" numa empresa enquanto ocupava o seu lugar de deputado na Assembleia da República. Provavelmente pensa que todos fizemos o mesmo. Daí assegurar que todos vivemos acima das nossas possibilidades. Leu livros que os autores nunca escreveram e fala como um livro aberto mas mal escrito. Leu pouco e pouco aprendeu. Tem um especial pendor para explicador de matérias inexplicáveis. Quer à viva força aplicar o que lhe ensinaram na Juventude do seu partido — e o que lhe dizem os seus comparsas estrangeiros —  às vidas de todos nós. Esquece-se com muita frequência do que lhe aconteceu em proveito próprio e não deveria ter acontecido. Mente. Não basta? O que é que ainda faz em primeiro-ministro?
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