DAS COISAS NASCEM AS COISAS | Esta premissa foi desabafada por Bruno Munari em título de um livro seu. Munari teorizou e acrescentou ideias à ideia de design como meio de resolver problemas e encontrar soluções aplicáveis aos hábitos das pessoas. O design apresenta soluções. Não é disciplina artística, no sentido da produção criativa solitária, mas deve sim ser comunicação eficaz e motivadora. Ao propor a imagem para a Casa da Cultura, propus também uma ideia de programação que trouxesse a Setúbal nomes da Literatura e da História com destacado interesse no panorama nacional e até internacional. Por outro lado, as exposições na Galeria pretendem também mostrar obras de artistas visuais de referência. Nomes como João Francisco Vilhena, Flávio Andrade, José Nova, Rita Melo, Ricardo Crista, António Correia, José Ruy, Álvaro Dias, José de Lemos e António Jorge Gonçalves apresentaram os seus projectos pessoais nas paredes desta Casa. A próxima será de cartoons e caricaturas de André Carrilho, autor com reprodução em influentes meios de comunicação da esfera terrestre.
A par da programação para a Casa da terra, foi estabelecida parceria com a Casa Amadis, organização cultural de Montpellier. Pretende-se assim uma maior divulgação das obras dos artistas por cá expostos. A imagem promocional é inscrita nas grelhas em que assenta a estrutura gráfica da Casa da Cultura de Setúbal. Damos desta maneira a conhecer o que por cá se faz com todo o rigor comunicacional. Bendita Crise, de António Jorge Gonçalves é a primeira bola a sair do saco. Será mostra integrada no Festival L’Hérault Trait Libre Off, em Montpellier.
Para que a reciprocidade se cumpra, no próximo ano será apresentada em Setúbal uma importante exposição de fotógrafos franceses. É assim que das coisas nascem as coisas. E as coisas que se fazem devem ser reconhecidas em qualquer parte do mundo. O mundo não é assim tão pequeno. Há muita gente a desenvolver projectos que merecem a nossa atenção. É por esse chão que caminhamos. O chão do mundo é a nossa carpete mais confortável.
facebook
A par da programação para a Casa da terra, foi estabelecida parceria com a Casa Amadis, organização cultural de Montpellier. Pretende-se assim uma maior divulgação das obras dos artistas por cá expostos. A imagem promocional é inscrita nas grelhas em que assenta a estrutura gráfica da Casa da Cultura de Setúbal. Damos desta maneira a conhecer o que por cá se faz com todo o rigor comunicacional. Bendita Crise, de António Jorge Gonçalves é a primeira bola a sair do saco. Será mostra integrada no Festival L’Hérault Trait Libre Off, em Montpellier.
Para que a reciprocidade se cumpra, no próximo ano será apresentada em Setúbal uma importante exposição de fotógrafos franceses. É assim que das coisas nascem as coisas. E as coisas que se fazem devem ser reconhecidas em qualquer parte do mundo. O mundo não é assim tão pequeno. Há muita gente a desenvolver projectos que merecem a nossa atenção. É por esse chão que caminhamos. O chão do mundo é a nossa carpete mais confortável.