segunda-feira, 14 de outubro de 2013

O SEMPRE-EM-PÉ | Portas tentou vender a ideia de que havia excessivo dramatismo quando se falava nos cortes nas pensões de sobrevivência. Atirou várias vezes à cara da oposição com essa impertinência. Denunciou assim as primeiras vontades. Parecia uma criança a disfarçar um erro, e ao invés de se calar, não consegue falar de outra coisa. Se foi como ele disse, para que deixou que a corda se estendesse tanto? Não podia ter dito antes o que hoje disse? É claro que foi o intenso debate que se instalou na sociedade civil que evitou o pior. Paulo Portas pensa que nos convence com aquela verborreia arrogante. Deve pensar que somos todos parvos.
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