terça-feira, 23 de julho de 2013

NÃO HÁ MORTE NEM PRINCÍPIO | Evocar a morte de alguém que deu relevo à sua existência é a coisa mais normal do mundo. Só se conhece o que de relevante alguém produziu quando a vida vai longa. Na hora da morte o reconhecimento é feito. Assinala-se com simpatia a passagem pela vida de quem nos refrescou a existência. Proponho desta vez que se assinale o nascimento de José Afonso com a alegria da descoberta das coisas novas. José Afonso viveu sempre em busca do começo. Do que é novo. Mário Dionísio dizia: Não há morte, nem princípio. Pois: há vida. É a vida que se comemora neste aniversário do nascimento de José Afonso.
Convidei alguns amigos para este projecto. O resultado destes encontros estará à vista no próximo dia 2 de Agosto. Até lá irei revelando aqui os enleios da coisa. Até sempre, que é como quem diz: até já.

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