UM RAPAZ A ARDER Memórias de um percurso de vida 1975 - 2001.
Eduardo Pitta nasceu em Moçambique. Veio para Portugal no período conturbado resultante da descolonização. Um período intenso, traumático, mas fascinante. Este livro conta as histórias desse tempo que o marcaram profundamente. Em declaração a uma edição de fevereiro deste ano do suplemento Ípsilon, do Público, esclarece: “8 de Novembro de 1975 foi o dia que mudou a minha vida, 11 de Setembro foi o dia que mudou a vida a toda a gente. São memórias estritamente literárias e partem também da minha condição gay. Os flashbacks têm mais a ver com um certo tipo de vida que se fazia em Lourenço Marques e com o choque de culturas que senti quando vim de Moçambique para Portugal. Durante muito tempo senti-me estrangeiro cá. Hoje é tudo igual em toda a parte, mas na altura não era.”
É poeta, ficcionista, ensaísta e critico literário, com trabalho que conta no panorama contemporâneo. É também colunista na revista LER e faz crítica na Sábado. Publicou 10 livros de poesía, o romance Cidade Proibída e muito recentemente o livro de viagens Cadernos Italianos.
Eduardo Pitta vai estar na Casa da Cultura, em Setúbal, na próxima sexta-feira, dia 28. O actor José Nobre participará lendo textos deste Um Rapaz a Arder e ainda alguns poemas do escritor. O escritor e crítico literárioAntonio Ganhão - PNET LIteratura, fará as perguntas que entender e tratará de moderar a conversa com os presentes.
O autor convidado escolhe uma peça musical para ser ouvida no início da sessão.
Convidados. Apareçam.
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Eduardo Pitta nasceu em Moçambique. Veio para Portugal no período conturbado resultante da descolonização. Um período intenso, traumático, mas fascinante. Este livro conta as histórias desse tempo que o marcaram profundamente. Em declaração a uma edição de fevereiro deste ano do suplemento Ípsilon, do Público, esclarece: “8 de Novembro de 1975 foi o dia que mudou a minha vida, 11 de Setembro foi o dia que mudou a vida a toda a gente. São memórias estritamente literárias e partem também da minha condição gay. Os flashbacks têm mais a ver com um certo tipo de vida que se fazia em Lourenço Marques e com o choque de culturas que senti quando vim de Moçambique para Portugal. Durante muito tempo senti-me estrangeiro cá. Hoje é tudo igual em toda a parte, mas na altura não era.”
É poeta, ficcionista, ensaísta e critico literário, com trabalho que conta no panorama contemporâneo. É também colunista na revista LER e faz crítica na Sábado. Publicou 10 livros de poesía, o romance Cidade Proibída e muito recentemente o livro de viagens Cadernos Italianos.
Eduardo Pitta vai estar na Casa da Cultura, em Setúbal, na próxima sexta-feira, dia 28. O actor José Nobre participará lendo textos deste Um Rapaz a Arder e ainda alguns poemas do escritor. O escritor e crítico literárioAntonio Ganhão - PNET LIteratura, fará as perguntas que entender e tratará de moderar a conversa com os presentes.
O autor convidado escolhe uma peça musical para ser ouvida no início da sessão.
Convidados. Apareçam.